Modelando um ERP [003]. Empreendedorismo | by Albert Eije Barreto Mouta | Medium

Modelando um ERP [003]

Empreendedorismo


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Esse artigo faz parte de uma série que mostra como levantar os requisitos e modelar um sistema ERP. Leia os artigos na sequencia. Veja a lista completa de artigos no seguinte link: http://www.alberteije.com/blog


Empreendedorismo

Empreendedorismo significa empreender, resolver um problema ou situação complicada. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos.

É importante estudar ou ler sobre isso? Sim, sem dúvida. Principalmente para quem está na área de TI. Alguns dos empreendedores mais famosos (e ricos) estão nessa área.

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Steve Jobs, Mark Zuckerberg e Bill Gates
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Silvio Santos
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Roberto Justus

Segundo a Wikipedia, Em 2009, havia aproximadamente 19 milhões de pessoas consideradas empreendedoras no Brasil. Será você uma delas?

Segundo pesquisa realizada pela “Global Entrepreneurship Monitor”, 34% dos brasileiros adultos são empreendedores. É um número bastante expressivo, que mostra a força do empreendedorismo no país.

O conceito “Empreendedorismo” foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter, em 1945, como a base de sua teoria da Destruição criativa. Segundo Schumpeter, o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalista, que consegue reunir recursos financeiros, organizar as operações internas e realizar as vendas de sua empresa. De fato, Schumpeter chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado.

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Joseph Schumpeter

Kenneth E. Knight (em 1967) e Peter Drucker (em 1970) introduziram no empreendedorismo a ideia da necessidade de arriscar em algum negócio para montar a organização.

Gifford Pinchot III (em 1985, com) introduziu o conceito de intraempreendedor, ou seja, uma pessoa empreendedora, mas que trabalha dentro de uma organização.

Uma das definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.

Será que você tem perfil para ser um empreendedor?

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Fonte: Internet

O site do SEBRAE destaca os aspectos fundamentais da personalidade do empreendedor. Vejamos:

  • Criatividade: Aceitar desafios e buscar soluções viáveis para o equacionamento de problemas.
  • Liderança: Inspirar confiança, motivar, delegar responsabilidades, formar equipes, criar um clima de moral elevado, saber compartilhar ideias, ouvir, aceitar opiniões, elogiar e criticar pessoas.
  • Perseverança: Manter-se firme em seus propósitos, sem deixar de enxergar os limites de suas possibilidades, buscando metas viáveis até mesmo em situações adversas.
  • Flexibilidade: Controlar seus impulsos para ajustar-se quando a situação demandar mudanças. Estar aberto para estudar e aprender sempre.
  • Vontade de Trabalhar: Dedicar-se plenamente e de forma entusiasmada ao seu negócio.
  • Automotivação: Encontrar a realização pessoal no trabalho e seus resultados.
  • Formação Permanente: Buscar constantemente informações sobre o mercado e atualização profissional sobre novas técnicas gerenciais.
  • Organização: Compreender as relações internas para ordenar o processo produtivo e administrativo de forma lógica e racional, entender as alterações ocorridas no meio ambiente externo de forma a estruturar a empresa para melhor lidar com essas mudanças.
  • Senso Crítico: Antecipar-se aos problemas principais, analisando-os friamente. E se você tem esse perfil mas está preso a um emprego, o que fazer? Faça as duas coisas ao mesmo tempo. Quando seu negócio estiver rendendo mais que o emprego, saia do emprego. Se você acha que é demais para você fazer duas coisas ao mesmo tempo, continue no emprego, pois você não tem perfil para empreendedor ou empresário.

Vou colocar aqui, na íntegra, o discurso feito pelo mestre Jobs, criador da Apple, para os formando de Stanford em 2005. Leia com atenção e veja as diversas lições que podemos tirar das palavras desse visionário.

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Fonte: Internet

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

A primeira história é sobre ligar os pontos.

Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola.

E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.

Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”

Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio.

Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.

Eu não tinha ideia do que queria fazer na minha vida e menos ideia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.

Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.

Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço.

Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida.

Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.

De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa — sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Minha segunda história é sobre amor e perda.

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados.

Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.

E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia.

No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir.

Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador.

Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.

Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim.

Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale do Silício.

Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo.

Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim.

O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida.

Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.

A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.

Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.

Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho.

E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.

Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.

Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.”

Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões.

Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.

Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.

Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.

Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”.

Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar.

Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas.

Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo.

Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.

Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.

Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.

E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.

Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:

“Continue com fome, continue bobo.”

Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.

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Plano de Negócios

Plano de Negócios é um documento que especifica, em linguagem escrita, um negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado.

O termo em inglês é Business Plan. Também é conhecido como “Plano Empresarial”.

Geralmente é escrito por empreendedores, quando há intenção de se iniciar um negócio, mas também pode ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gestão. Pode ser uma representação do modelo de negócios a ser seguido. Reúne informações tabulares e escritas de como o negócio é ou deverá ser.

O plano de negócios também é utilizado para comunicar o conteúdo a investidores de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no empreendimento.

BOLSON, (2003) define da seguinte forma: “é uma obra de planejamento dinâmico que descreve um empreendimento, projeta estratégias operacionais e de inserção no mercado e prevê os resultados financeiros”.

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Fonte: Internet

O plano de negócios é composto por várias seções que se relacionam e permitem um entendimento global do negócio. Elas são organizadas de forma a manter uma sequência lógica que permita a qualquer leitor do plano de negócios entender como funciona o empreendimento e o que se planeja.

O plano completo usualmente é visto como uma coleção de subplanos, incluindo “Plano Financeiro”, “Plano de Marketing”, “Plano de Produção”, e “Plano de Recursos Humanos”. Desse modo o leitor também espera compreender seus produtos e serviços, seu mercado, sua situação financeira, sua estratégia de marketing e demais recursos.

Não existe um modelo fixo de estrutura. Os planos não são idênticos. Alguns usarão certas seções, outros não.

Vou abordar as diversas seções que podem existir num plano de negócios e depois apresentar o link para um documento do SEBRAE que ajuda de forma detalhada a montar um plano de negócios.

Boa parte do que será informado a seguir está disponível na Wikipedia e/ou no portal do SEBRAE.

  • Capa e Sumário

A capa fornece a primeira impressão e pode determinar o grau de atenção que o leitor proporcionará inicialmente para o documento. Às vezes um plano tem o formato de um artigo, perdendo o sentido o uso da capa.

O sumário deve conter o título de cada seção do plano de negócios — no caso impresso também a página respectiva onde se encontra.

  • Sumário Executivo

É a principal seção do plano de negócios. Através do sumário executivo é que o leitor decidirá se continua ou não a ler o plano de negócios.

  • Planejamento Estratégico do Negócio

Nessa seção são definidos os rumos do empreendimento, sua situação atual, suas metas e objetivos de negócio, uma análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), bem como a descrição da visão e missão do empreendimento. É a base para o desenvolvimento e implantação das demais ações do empreendimento.

  • Descrição da Empresa / Empreendimento

Nesta seção deve-se descrever o empreendimento, seu histórico, estrutura organizacional, localização, contatos, parcerias, serviços terceirizados, etc.

Em caso de empresa já constituída, descrever também seu crescimento/faturamento dos últimos anos, sua razão social e impostos

  • Produtos e Serviços

Descrever quais são os produtos e serviços, como são produzidos, ciclo de vida, fatores tecnológicos envolvidos, pesquisa e desenvolvimento, principais clientes atuais, se detém marca e/ou patente de algum produto etc.

  • Análise de Mercado

Deve-se mostrar que se conhece muito bem o mercado consumidor do produto/serviço (através de pesquisas de mercado): como está segmentado, as características do consumidor, análise da concorrência, a participação de mercado do empreendimento e a dos principais concorrentes, os riscos do negócio etc.

A análise do mercado envolve pelo menos três dimensões: o mercado consumidor atual e potencial, os fornecedores e os concorrentes atuais e potenciais. Com os resultados obtidos, opte por apresentar dados estatísticos que funcionem como indicadores para a viabilidade do nosso negócio, de acordo com a atuação do mercado.

  • Plano de Marketing

Apresenta como você pretende vender seu produto/serviço e conquistar seus clientes, manter o interesse dos mesmos e aumentar a demanda.

Deve abordar seus métodos de comercialização, diferenciais do produto/serviço para o cliente, política de preços, projeção de vendas, canais de distribuição e estratégias de promoção/comunicação e publicidade.

Destaca ainda a necessidade da interação com os clientes buscando destes respostas para melhoria contínua do mesmo.

  • Plano Financeiro

A seção de finanças deve apresentar em números todas as ações planejadas de seu empreendimento e as comprovações, através de projeções futuras (quanto precisa de capital, quando e com que propósito), de sucesso do negócio.

Deve conter itens como fluxo de caixa com horizonte de 3 anos, balanço, ponto de equilíbrio, necessidades de investimento, lucratividade prevista, prazo de retorno sobre investimentos etc.

  • Metodologia

Como será feito o trabalho. Estabelecimento de um cronograma de execução e, se possível, elaborar um fluxograma ou diagrama do processo.

  • Parceiros

Alguém com o qual você possa contar para que esse projeto possa ser implementado. Exemplo: fornecedores, entidades de classes, universidades, empresas ligadas à mídia (comunicação), ONGs e outros.

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Startups

Uma companhia start-up ou startup é uma empresa com um histórico operacional limitado. Essas empresas, geralmente recém-criadas, estão em fase de desenvolvimento e pesquisa de mercados. O termo tornou-se popular internacionalmente durante a bolha da internet, quando um grande número de empresas ponto com foram fundadas.

Essas empresas, normalmente de base tecnológica, possuem espírito empreendedor e uma constante busca por um modelo de negócio inovador. Este modelo de negócios é a maneira como a startup gera valor — ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Um exemplo é o modelo de negócios do Google que se baseia em cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca. Empresas que criam modelos de negócio altamente escaláveis, a baixos custos e a partir de ideias inovadoras, são empresas startups.

Vejamos o que mais a wikipedia tem a nos dizer sobre o assunto.

Uma startup é uma empresa nova, até mesmo embrionária ou ainda em fase de constituição, que conta com projetos promissores, ligados à pesquisa, investigação e desenvolvimento de ideias inovadoras.

Por ser jovem e estar implantando uma ideia no mercado, outra característica dela é possuir risco envolvido no negócio.

Mas, apesar disso, são empreendimentos com baixos custos iniciais e são altamente escaláveis, ou seja, possuem uma expectativa de crescimento muito grande quando dão certo.

Algumas empresas já solidificadas no mercado e líderes em seus segmentos, como o Google, a Yahoo e o Ebay, também são consideradas startups.

Outro exemplo de startup seria o modelo de negócio de franquias: o franqueado paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franquiador — e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.

Startups não são somente empresas de internet. Elas só são mais frequentes na internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma indústria.

É importante frisar que é muito comum encontrar pessoas interessadas em “ajudar” startups.

São os chamados “anjos”, que fazem um “investimento-anjo”.

É possível que você tenha tudo pronto e falta apenas um investimento. O “anjo” pode ser o que está faltando para você.

Vejamos a definição retirada do site Anjos do Brasil:

O Investimento-Anjo é o investimento efetuado por pessoas físicas com seu capital próprio em empresas nascentes com alto potencial de crescimento (as startups) apresentando as seguintes características:

1. É efetuado por profissionais (empresários, executivos e profissionais liberais) experientes, que agregam valor para o empreendedor com seus conhecimentos, experiência e rede de relacionamentos além dos recursos financeiros, por isto é conhecido como smart-money.

2. Tem normalmente uma participação minoritária no negócio.

3. Não tem posição executiva na empresa, mas apoiam o empreendedor atuando como um mentor/conselheiro.

O Investidor-Anjo é normalmente um (ex-)empresário/empreendedor ou executivo que já trilhou uma carreira de sucesso, acumulando recursos suficientes para alocar uma parte para investir em novas empresas.

O termo “anjo” é utilizado pelo fato de não ser um investidor exclusivamente financeiro que fornece apenas o capital necessário para o negócio, mas por apoiar ao empreendedor, aplicando seus conhecimentos, experiência e rede de relacionamento para orientá-lo e aumentar suas chances de sucesso.

O investimento-anjo em uma empresa é normalmente feito por um grupo de 2 a 5 investidores, tanto para diluição de riscos como para o compartilhamento da dedicação, sendo definido 1 ou 2 como investidores-líderes para cada negócio, para agilizar o processo de investimento. O investimento total por empresa é em média entre R$ 200 mil a R$ 500 mil, podendo chegar até R$ 1 milhão.

Pode ser uma boa procurar um “anjo”. Antes disso, entretanto, seria bom saber como desenhar o modelo de negócio de uma startup. Lembra do Plano de Negócios? Pois é, estamos falando de algo parecido aqui. O Plano de Negócios é um documento longo, ao passo que o modelo de negócios é um diagrama visual em que você consegue avaliar um negócio inteiro em uma única folha.

Um livro muito bom que trata do tema é o Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers.

O livro é hoje uma referência obrigatória para modelos de negócio. Traz exemplos que vão do iPod da Apple até o Nintendo Wii e Cirque du Soleil, mostrando os blocos que formam um modelo de sucesso.

Muita gente confunde Modelo de Negócio com fontes de receita. Modelo de negócio é como a empresa gera e captura valor no mercado.

É a forma pela qual uma empresa cria valor para todos os seus principais públicos de interesse. Ou seja, é a definição de quem é o cliente, qual é o problema dele, como o produto atende esse problema e como se ganha dinheiro com isso.

Vou resumir a metodologia Business Model Generation, abordada no livro.

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Fonte: Internet

O Business Model Generation (BMG) “Consiste na geração de modelos visuais que exemplifiquem planos de negócios. Ilustram pontos-chave da administração do negócio e de seu Business Plan. O padrão mais utilizado de Business Model é o Canvas”.

O Business Model Canvas (BMC) é “Modelo gráfico padrão, utilizado para gerenciamento estratégico, esboçando, em quadrantes ilustrativos, pontos-chave do modelo de negócios da startup, como infraestrutura (principais atividades, recursos e redes de parceiros), oferta (proposição de valor geral), clientes (segmentos, canais e relacionamento) e finanças (estrutura de custos e fluxo de caixa). É uma ferramenta que permite descrever, visualizar, avaliar e alterar o modelo de negócios. O Business Model Canvas foi inicialmente proposto por Alexander Osterwalder baseado no seu trabalho anterior sobre Business Model Ontology”.

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Fonte: Internet

Os conceitos não ficaram apenas no mundo acadêmico. Observe uma pequena lista de instituições que praticam a metodologia.

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Fonte: Internet

O Canvas é dividido em nove quadrantes que definirão resumidamente o seu modelo de negócios. Cada bloco do Canvas tem a hipótese do momento e seu “dual”, um par formado por atividade e critério de validação.

1) Segmento de Clientes [Customer Segments]: quais públicos você atenderá? Quais são as suas principais necessidades?

2) Proposta de Valor [Value Proposition]: Como a sua empresa se diferenciará dos seus concorrentes. Razão pela qual os clientes comprarão da sua empresa e não de outra.

3) Canais [Channels]: meio pelo qual sua empresa fornecerá os produtos e serviços aos clientes.

4) Relacionamento com Clientes [Customer Relationship]: Como sua empresa estabelecerá ligações entre si e os seus diferentes segmentos de clientes.

5) Recursos-Chave [Key Resources]: recursos que são necessários para criar valor para o cliente.

6) Atividades-Chave [Key Activities]: Que atividades-chave a proposta de valor exige? O que é essencial para que seu negócio funcione?

7) Parceiros-Chave [Key Partners]: Quais e como deverão ser estabelecidas as alianças de negócios que complementam os outros aspectos do seu modelo de negócio.

8) Fontes de Receita [Revenue]: como a sua empresa ganha dinheiro através de uma variedade de fluxos de receitas.

9) Estrutura de Custo [Cost Structure]: consequências monetárias dos meios utilizados no modelo de negócios.

Quando for preencher o Canvas, comece pelo lado direito (itens de 1 a 5) que representa o valor que deve ser de fato gerado. O lado direito do cérebro representa a emoção. Após isso, você pode preencher o lado esquerdo (itens 6 a 9), que é associado ao lado esquerdo do cérebro (o lado da lógica), que representa a eficiência do modelo de negócios.

Nada melhor do que exemplos. Observe a seguir o Canvas de algumas empresas que são ou foram referências em seus segmentos.

Você pode ver várias outras nos sites startupbizmodel.com e businessmodelgeneration.com.

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Fonte: Instagram
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Fonte: Site Peixe Urbano
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Fonte: Canvas Camiseteria
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Fonte: Canvas Nespresso
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Fonte: Canvas Skype

Mapas Mentais

Vamos à definição da Wikipedia:

Mapa mental, ou mapa da mente (mindmap) é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio.

Os mapas mentais procuram representar, com o máximo de detalhes possível, o relacionamento conceitual existente entre informações que normalmente estão fragmentadas, difusas e pulverizadas no ambiente operacional ou corporativo. Trata-se de uma ferramenta para ilustrar ideias e conceitos, dar-lhes forma e contexto, traçar os relacionamentos de causa, efeito, simetria e/ou similaridade que existem entre elas e torná-las mais palpáveis e mensuráveis, sobre os quais se possa planejar ações e estratégias para alcançar objetivos específicos

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Fonte: Internet

Segundo Júlio Torres, A estrutura desse tipo de mapa pode ser simplificada da seguinte forma: no centro da página, você coloca a ideia geral. Dessa ideia irão irradiar-se outras ideias importantes — representadas por palavras-chave — como galhos de uma árvore saindo do tronco principal. E, desses galhos, vão saindo ramos que abrigam sub ideias relacionadas, diretamente, com a ideia do galho e, indiretamente, com a ideia geral.

As vantagens do Mapa Mental são enormes. À medida que constrói a árvore, você cria uma rede que ajuda a organizar seu cérebro, o que não acontece no sistema linear, em que as ideias são simplesmente copiadas uma depois da outra.

Além disso, existe uma visualização completa do assunto, sem risco de se esquecer de nenhuma parte importante.

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Fonte: Internet

O nosso cérebro funciona melhor quando a informação é por nós processada e transformada em conhecimento. Este processamento permite uma maior personalização dos dados, convertendo-os em conceitos e imagens significativas para nós. Isto ocorre por meio da reflexão, compreensão e avaliação da informação, e traduzida em termos subjetivos — do nosso jeito.

Mapas Mentais contribuem nessa sequência, promovendo não só um estímulo para a nossa inteligência e criatividade, como também uma melhora na nossa capacidade de retenção e lembrança. São multissensoriais e dão uma perspectiva geral do assunto em estudo. Na construção de Mapas Mentais, a pessoa está usando, simultaneamente, os dois lados do cérebro. Mapas Mentais podem ser usados tanto para anotações como para reuniões, apresentações e planejamentos.

Mapa Mental é um instrumento de grande utilidade em qualquer processo de aprendizado e manipulação de dados.

Os especialistas em Mapa Mental recomendam que as palavras sejam escritas com letras maiúsculas, abreviadas ou não, e com variação de cores para estimular os dois lados do cérebro.

Para não confundir a visão, aconselha-se também a nunca colocar mais de três palavras em cada galho e apenas uma em cada ramo.

Todos que fizeram uso desse método mostraram rápido avanço na habilidade de aprender, devido a vários fatores:

1) Envolvimento pessoal: você decide o que é importante e, portanto, é um processo subjetivo e ativo ao mesmo tempo. Você tem oportunidade de usar a criatividade.

2) Aprendizado multissetorial: você desenha, escreve, lê e pensa de uma forma sistemática e global sobre o assunto a ser aprendido.

3) Associação: o cérebro é constituído de células nervosas (neurônios) que se ramificam e formam uma verdadeira rede com os outros neurônios por meio de conexões físico-químicas (sinapses). O processo do Mapa Mental mimetiza o modo como o cérebro funciona — palavras misturando-se com ilustrações — conectadas numa rede de conhecimento.

4) Palavras-chave: o leitor é forçado a identificar palavras-chave que carregam a essência da ideia. São palavras que geram no cérebro imagens vívidas devido à grande significância das palavras, e estas imagens fortes são mais fáceis de ser memorizadas.

De um modo geral, as palavras-chave são substantivos ou verbos e mais concretas do que abstratas.

O cérebro humano tem ao mesmo tempo muitas semelhanças e diferenças quando comparado a um computador. O computador é capaz de trabalhar somente numa forma linear, passo a passo, sequencial. O cérebro, além de trabalhar linearmente, também utiliza associação e consegue fazer saltos quânticos, simultaneamente analisando (hemisfério esquerdo) e sintetizando (hemisfério direito).

As dicas a seguir são do Professor Júlio Torres, especialista em Teoria da Complexidade.

  • Use um caderno sem pauta, de preferência bem grande. Use lápis ou canetas coloridas. As cores estimulam sua imaginação e dão uma melhor visão do todo. Comece no meio do papel com uma imagem colorida. Uma imagem vale por mil palavras, encoraja pensamentos criativos e aumenta a memória.
  • Faça ramificações e escreva nelas palavras-chave referentes ao assunto.
  • Evite escrever várias palavras na mesma ramificação. As palavras devem ser unidades, assim cada uma fica livre para você pendurar nela tantos outros conceitos quantos forem necessários.
  • Como sua mente gera ideias muito rapidamente, sem pausas, não se preocupe com a organização. Isto ficará para o final do exercício.
  • Desenhe caixinhas para as coisas que considerar mais importantes. Lembre­-se que você está fazendo um desenho, e não escrevendo um texto. Desenhe setas para mostrar a relação entre as ramificações que ficam em partes diferentes do mapa.
  • Depois de anotar tudo que vier à sua mente, faça a edição do seu Mapa Mental. Uma das formas é traçar círculos ou “nuvens” sobre as atividades afins, de preferência usando cores diferentes para cada área.
  • Acrescente números para dar a ordem de importância ou para indicar uma ordem adequada, uma sequência nas suas anotações.
  • Faça tantas edições quantas forem necessárias para ter um Mapa Mental completo e que ajude você ao máximo a alcançar o seu objetivo.
  • Uma vez editado seu mapa, você terá uma representação reduzida com as informações mais relevantes. Será mais fácil a memorização daquele assunto mapeado.

Existem diversos softwares para o desenvolvimento de mapas mentais.

Sugiro que o leitor pesquise na Internet por:

  • Software Mapa Mental
  • Software Mind Map
  • Mapa Mental Online
  • Mind Map Online

Dessa forma, o leitor encontrará vários aplicativos e ferramentas online para o desenvolvimentos de seus mapas mentais, muitas delas gratuitas.

Uma dessas ferramentas online é o Mind Mup, que possibilita o compartilhamento do mapa mental com outras pessoas, além de ser muito fácil trabalhar com ela.

Teste várias ferramentas até se sentir a vontade com uma e passe a utilizá-la para criar os seus mapas mentais.

Você encontra a ferramenta no endereço:

“Quem Mexeu no Meu Queijo?” é um livro motivacional escrito pelo Dr. Spencer Johnson.

O livro apresenta uma parábola envolvendo quatro personagens: dois ratinhos, Sniff e Scurry, e dois “duendezinhos”, Hem e Haw.

O livro é uma alegoria que retrata os objetivos que cada um de nós temos e as mudanças a que estamos sujeitos durante a busca destes objetivos. Durante a leitura, o leitor pode observar que atitude cada personagem toma diante das adversidades da vida e pode acabar se identificando com um dos personagens.

Como é a história? Resumindo:

Hem, Haw, Scurry e Sniff saem a procura do queijo (uma metáfora que representa o que querem e desejam na vida). Após longas caminhadas pelo labirinto eles encontram o Posto C de queijo.

Nos dias seguintes, os ratinhos Sniff e Scurry passam a acordar de manhã e correr pelo labirinto sempre no mesmo caminho até o posto C. Já os duendes Hem e Haw acordavam sem muita pressa e caminhavam lentamente em direção ao Posto C para apreciar o queijo.

Depois de um tempo, o queijo no Posto C acaba, Hem e Haw ficam muito decepcionados, Hem não aceita de maneira alguma aquilo. Já Sniff que previa aquilo, se juntou a Scurry e juntos foram em busca de um novo queijo. Hem e Haw continuaram visitando o Posto C durante mais uns dias com a esperança de ver o queijo de volta um dia.

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Fonte: Internet

Depois de alguns dias Haw decide enfrentar a situação e passa a querer procurar um novo queijo no labirinto, diferente de Hem, que continuava insistindo em ficar no Posto C.

Haw prepara-se para sair do Posto C e começa uma longa jornada pelo labirinto. Enquanto isso Sniff e Scurry encontram o Posto N, com muito queijo. Haw enfrenta seus medos e inseguranças dentro do labirinto e vai aprendendo com sua longa jornada até que chega ao Posto N e se encontra com os ratinhos Sniff e Scurry.

E o que tudo isso significa? Veja o resumo ao lado. Sugiro fortemente a leitura do livro. Além disso, existe um vídeo que pode ser visto no Youtube. Procure e assista agora.

Como seria o mapa mental dessa história? Virgílio Vilela disponibilizou um exemplo no site www.mapasmentais.com.br, que pode ser visto a seguir.

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Fonte: Internet
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Fonte: Internet

Os mapas mentais são ferramentas, entre outras coisas, de pensamento, de organização, de visualização, de integração de conhecimentos.

Assim como uma ferramenta comum expande sua força física e em geral sua capacidade de realizar consertos e produzir objetos, também os mapas mentais expandem sua inteligência nesses aspectos.

Tire um tempo agora e pesquise sobre esse assunto. Veja o que os especialistas dizem sobre os mapas mentais. Leia sobre pessoas que os utilizam e que falam dos resultados. Não vou disponibilizar links aqui para que cada leitor siga o seu ruma à sua maneira nesse quesito.

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Fonte: Internet

Fórmula de Lançamento

Para finalizar, irei apresentar para você um conceito que está fazendo milionários e alavancando os negócios de muitos empreendedores pelo mundo afora. Algumas pessoas estão vendendo esse conceito aqui no Brasil por milhares de reais através de treinamento. No entanto, você pode conhecer todos os conceitos lendo o livro do criador da fórmula, Jeff Walker. Você pode comprar o livro online na Amazon.

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Fonte: Internet

Certo, mas o que é que você vai aprender com esse livro? O que é essa tal fórmula secreta?

Para resumir, o autor criou uma “fórmula” para o lançamento de produtos e serviços. Você pode ter o “produto perfeito” e não saber fazer o seu lançamento, fazendo com que você ache que o produto é um fracasso, quando na realidade o fracasso foi o lançamento do mesmo.

O autor mostra a fórmula secreta para o lançamento do produto. Dá certo? Existem vários depoimentos pela Internet de pessoas que usam a fórmula e mostram seus resultados.

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Referências Bibliográficas

GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito Empresarial. 12ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Esquematizado. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. vol. 1.
ALMEIDA, Amador Paes. Manual das Sociedades Comerciais. 20 ed. rev. e atual — São Paulo: Saraiva, 2012.
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. 18. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
DRUCKER, P.F. Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro: Findo de Cultura, 1962
FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo, Atlas, 9 ed. 1976
KOONTZ, H. & O’Donnel, C. Princípios de administração, p ed. São Paulo: Pioneira, 1973
LITTERER, J.A. Análise das organizações, São Paulo: Atlas, 1970
LODI, J. B. Administração por objetivos. São Paulo: Pioneira, 1972
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas 2010.
COLENGHI, Vitor Mature. O&M e Qualidade Total: uma integração perfeita. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
CASTOR, B.V,J., Zugman, F, Dicionário de Termos de Estratégia Empresarial, Editora Atlas, 2009.
BOLSON, Eder, “Tchau, Patrão!”. Editora SENAC, Brasil. 2003

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O T2Ti ERP 2.0 é feito em C#, Delphi, Java (RIA e Web) e Lazarus. São cinco projetos diferentes. Que tal aprender a desenvolver esse ERP totalmente grátis? Parece bom?

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